domingo, 4 de julho de 2010

Sem fim.

Me deixa sentir o teu ardor,
Me deixa roubar toda a tua dor,
Quanto a mim,
Cordialidade se faz através da expressão,
Mas não me confunda com tua possível decepção.
Não te isola,
Não te sintas triste assim,
Deixa teu corpo ser narrado por mim,
Em cada rima dos meus versos sem fim.
Não te julgarei propriedade minha,
Mas te quero agora e toda a vida.

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